Esperamos que gostem de mais uma matéria divertida do nosso Analisando!
Analisando: não custa sonhar
Bom, nos últimos dias viemos acompanhando o grande contigente populacional de fãs que pintaram, bordaram e reclamaram sobre a falta de informações sobre o DVD gravado em Angola. Pois bem. Em meio há tanto alvoroço, por que não sonharmos um pouquinho e imaginar coisas diferentes, como alguns até mesmo afirmaram na Comunidade Oficial da banda com relação ao DVD, com relação às entradas de Joelma no palco... Enfim, escolhemos alguns pontos e não custa sonhar.
Com vocês, "Banda Calypso - Ao Vivo no Maracanã"
O palco, de tamanho exorbitante de uma arquibancada a outra, reunia o melhor da tecnologia que o brilho dos espectadores jamais viriam em um show da Calypso. Telões de alta definição, duplas passarelas (uma em cada lado do palco) para dar acesso mais próximo ao público (e para um lado não ficar com ciúmes do outro), além de um elevador central no topo do palco, de onde nossa queria loira desceria para começar o show ao som de "Tchau pra você", em um primeiro bloco em que os fãs iriam à loucura com somente músicas de sucesso da banda (alguns deles até foram recrutados pela Samu).
Após o primeiro bloco, Joelma para e cumprimenta todo aquele imenso público presente. Em um piscar de olhos, Joelma volta para o bloco romântico portando de um vestido rosa bem elegante ao som de "Meus Medos", que ao chegar no refrão recebe uma chuva de papéis picados em forma de estrelas. Os papéis voam por todo o palco e chegam até o público, que recebe o efeito com muitos gritos e aplausos. O coral é perfeito. Todos cantam junto na nova versão de "Imagino" seguida de "Tic Tac", na qual Joelma não se segura e cai no choro ao ouvir todo o Maracanã cantando. O ápice do bloco romântico se dá quando Joelma, agora com um vestido aos joelhos e de calda vermelha, desce do topo do palco sustentada por dois cabos (invisíveis aos olhos do público) cantando "De Joelhos". Lentamente sendo abaixada, o público ovaciona o espetáculo e não há outros olhares a não ser para ver Joelma descendo e emocionando o público com a música. Joelma posicionasse em posição de joelhos e chega ao palco em pleno refrão da música.
Chega a vez do bloco que promete tirar o Maracanã do chão. Começando com "Se Joga", Joelma literalmente faz o público tremer no estádio, seguindo com "Vida Minha", "Lambada Complicada", "Xonou, Xonou" e terminando com um espetáculo na música "Vai pegar fogo". Nesta última, o palco se incedeia com luzes nos tons amarelo e laranja e de pequenos tubos sai fogo a cada vez que Joelma grita "vai pegar fogo". Ao final, uma explosão de fogos no céu quando Joelma grita, novamente, "vai pegar fogo". Claro, não posso esquecer que Joelma sempre estaria utilizando-se das passarelas para fazer o público delirar mais ainda (às vezes, ela tacaria fogo em algum fã dizendo que era o "presente da Joelma").
O último bloco surge com saudade do que foi apresentado no "Banda Calypso - Ao Vivo no Maracanã". Com uma roupa azul, a Banda Calypso completamente sincronizada traz os novos sucessos ao público, começando o último bloco do DVD com "Doa em quem doer" (Joelma bate em um segurança, que não viu Chimbinha correndo para se esconder), seguindo para "Amor não te esqueci", "Apareça meu amor" (Chimbinha se esconderia nessa hora), "Gamei", "Te Encontrei" (Joelma acha Chimbinha nos fundos do palco), "S.O.S" (ela pede ajuda para tirar Chimbinha que se enganchou no fundo do palco) e para terminar um pout-pourri com as músicas "Barca Furada", "Grandes Amores", "Disco Voador", "Ataque de um leão" (um leão apareceria no palco, mas claro, ele estaria domado) e "Agradeço meu amor" (Joelma agradece pelo domador ter domado o leão), que emociona vários fãs. Ufa! Joelma e Chimbinha saem do show sendo levados por pequenos trechos rolantes no chão do palco e se dirigem até um elevador que os fazem descer, despedindo-se do público. Ufa! Que sonho, hein?!
Hã? Cadê Joelma?
A banda começaria seu show e quando a música de abertura já estivesse para ser encerrada, a produção aumentaria o nível do gelo seco deixando o palco praticamente invisível aos olhos do público, dificultando que os fãs pudessem ver algo nítido no palco. Nesse instante, Joelma entra no palco e se posiciona de costas ao público (ninguém a estaria vendo e também não seria uma falta de educação, se é o que você está pensando, já que ela viraria instantaneamente para o público assim que a música começasse).
Quando a música acabar e que a bateria der o seu toque final, a produção ligeiramente encerra o gelo seco e todo aquele efeito sai do palco (não pode nada dar errado, senão o gelo seco ficaria lá e Joelma não apareceria e os fãs achariam que ela não faria o show e poderia que ela aspirasse o gelo seco demais e tivesse uma tosse e começasse a cantar "Meu Encanto" tossindo e...ok, parei) e o público vê Joelma posicionada e pronta para arrasar no palco. Brega? Eu chamaria de inovador.
Bom, e você? Tem algum sonho? Algum fetiche? Deixe aqui nos comentários!
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